Enquanto o advogado de defesa Arnaldo Malheiros Filho fazia os seus pronunciamentos - os pronunciamentos que farão, ou deveriam fazer parte da substância que formulará a decisão do STF - dois dos seus ministros mais midiáticos dormiam(*). O mesmo não ocorreu nas horas discursivas do acusador e procurador Roberto Gurgel, que citou inadvertidamente, até Chico Buarque. Na ocasião, os dois estavam tão atentos quanto inflexíveis.
(*) em foto de André Coelho.
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terça-feira, 7 de agosto de 2012
o sono do judiciário
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