Esta postagem não está referenciada a uma data redonda. Pelo menos não exatamente redonda. Ocorreu há pouco mais de 20 anos. Exatamente, seriam 20 anos, dois meses e cinco dias. Em 15 de março de 1994 o Jornal Nacional teve que ceder preciosos minutos para cumprir uma ordem judicial de direito de resposta à Leonel Brizola. Um momento histórico, sobretudo se pensarmos que os abusos da grande e oligopolizada mídia, continuam a cometer os abusos que atrasam o nosso processo democrático e que tornam tão importante a discussão sobre a Regulação da Mídia. Cid Moreira, a grande voz do dono, foi o responsável pela narração. Abaixo o vídeo e mais abaixo o texto de Fernando Brito contando os bastidores da ação, publicado no Tijolaço no dia da data redonda, dois meses e cinco dias atrás.
por Fernando Brito, no Tijolaço
Hoje, se completam 20 anos do dia em que Cid Moreira, com seu ar afetado e
seus cabelos brancos (nem os muito velhos se lembram dele de cabelos pretos…),
começou a ler o histórico direito de resposta de Leonel Brizola no Jornal
Nacional.
Foi a penúltima vitória do guri que saiu de Carazinho para enfrentar o
mundo, um quixote gaúcho, do tempo em que os gaúchos eram quixotes e provocavam
os versos geniais do pernambucano Ascenso Ferreira: Riscando os cavalos!/Tinindo
as esporas!/Través das cochilhas!/Sai de meus pagos em louca arrancada!/— Para
que?/— Pra nada!
terça-feira, 20 de maio de 2014
um direito de resposta histórico
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sexta-feira, 16 de maio de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
melhor, mas pior / por janio de freitas
O jornalista Janio de Freitas continua sendo água no deserto da Folha..
Se, apesar da situação econômica melhor, o sentimento é pior, claro que se trata de algo induzido.
Janio de Freitas
Com intervalo de quatro dias, dois dos jornalistas que mais respeito pela integridade e aprecio pela qualidade, Vinicius Torres Freire e Ricardo Melo, levam-me a ser mais uma vez desagradável com o meu meio.
(continua em "mais informações")
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