Em 30 de julho de 2007 morria Ingmar Bergman, o grande cineasta sueco. Neste Empório, arrumando as prateleiras e ainda com poucas mercadorias, eu poetizava:
Não há o premeditar quando se nasce: sempre se nasce quando menos se espera. Nasce-se muitas vezes na vida. Bergman fez um dos meus partos. Hoje Bergman morreu. Hoje nasci um pouco pelo avesso.
Com atraso de três dias, lembro que o Cento Cultural Banco do Brasil apresenta a maior mostra do diretor já exibida no país. São cerca de cinquenta filmes. Dos clássicos aos poucos conhecidos.
Ainda haverá um curso com o crítico Sergio Rizzo: "O Cinema de Ingmar Bergman", com duração de três dias, e que irá abordar a trajetória e o trabalho do cineasta. As inscrições podem ser feitas pelo site da mostra: http://www.mostraingmarbergman.com.br/prog.html
De 13 de junho a 15 de julho.
Imperdível para cinéfilos.
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