Comentários brevíssimos dos filmes que vou assistido...
DE PAI PARA FILHO, de Paul Lacoste (França) : minúcias culinárias. Cinema para gastrônomos.
SUPER NADA, de Rubens Rewald (Brasil/México): pouco a dizer, apenas que o Jair Rodrigues não merecia isso.
SAUDAÇÕES DE TIM BUCKLEY, de Daniel Algrant (Estados Unidos): biografias intercaladas dos músicos Tim e Jeff Buckley, pai e filho. 90 agradáveis minutos.
O PESO DA CULPA, de Lars Gunnar Lotz (Alemanha): um chute no estômago (literal e metaforicamente). Pesado, e ainda assim, muito bom.
TEMPO DE CRISE, de Anika Wangard (Alemanha): crise com leveza.
MOSQUITA E MARI, de Aurora Guerrero (Estados Unidos): duas meninas; duas línguas; duas confusões...
A RIQUEZA DO LOBO, de Damien Odoul (França): por falha técnica, sessão cancelada. Dizem-me que tive sorte.
DINOTASIA, de David Krentz (Estados Unidos): filminho da história da Terra na época dos Dinos. Soube que a locução era do Herzog. E isso me enganou.
ANTIVIRAL, de Brando Cronenberg (Canadá): doentio. Sim, o menino é filho de David Cronenberg, e precisa de cuidados.
INDIGNADOS, de Tony Gatlif (França): crise com peso. Um filme necessário.
ÁGUA, de Nir Sa'ar, Maya Sarfaty, Mohamed Fuad, Yona Rozenkier, Mohamed Bakri, Ahmad Bargouthi, Pini Tavger e Tal Haring (Palestina/Israel): sete curtas dirigido por nove diretores que tem a água, mais como um elemento político do que químico. Fragmentariamente bom.
A HORDA, de Andrei Proshkin (Rússia): épico ambientado no mundo Mongol do século 14. Boa fotografia mas um fio sem meada.
111 GAROTAS, de Nahid Ghobadi e Bijan Zmanpira ( Iraque/Irã): 111 garotas curdas ameaçam se suicidar pela ausência de homens na comunidade e mandam carta para o presidente do Irã. Mistura de drama com humor na pitada exata e com excelente fotografia. Grande filme.
CANÇÃO PARA MEU PAI, de Amos Gitai (França/Suiça): filme com grife. Gitai faz homenagem e ao mesmo tempo uma busca de compreensão do pai, Munio Gitai Weinraub, ligado à Bauhaus, escola fechada por Hitler. Acesso difícil.
POST MORTEM, de Pablo Larrain (Chile, México, Alemanha): cortante. Uma autópsia da ditadura chilena.
ISTAMBUL, de Török Ferenc ( Turquia/Hungria/Holanda): Katalin faz uma viagem, física e psicológica, para um encontro com sigo mesma, longe da família. Belo filme.
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4 comentários:
...não sei o que aconteceu..mas dois comentários foram removidos..vou consultar o blogger. Será possível recuperá-los?
(alguns erros que estão ocorendo...)
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