Tristeza! Só agora fiquei sabendo do acidente estúpido que matou o grande cineasta grego Theo Angelopoulus aos 76 anos.
Filmes como “O passo suspenso da cegonha” (1991), “Um olhar a cada dia” (1995) a “A eternidade e um dia” (1998), ou “Paisagem na neblina” são filmes que marcam a história do cinema, aquela história que se contrapõe a inúmeras bobagens visuais que a indústria do entretenimento despeja mundo afora a todo momento.
Talvez a grande voz da arte grega atual, Angelopoulus estava em processo de filmagem. As suas lentes estavam captando, com a sua sensibilidade incomum, os sérios problemas que atingem hoje a Grécia. Infelizmente, não poderemos nos defrontar com a subjetividade do grande diretor sobre esse tema tão marcante da nossa atualidade.
Para quem gosta de cinema, ver ou rever os seus filmes é uma experiência emocionante.
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